Ela contou como lidou com as regras impostas pelos nazistas, e como foi difícil perder sua família na guerra. Disse também que quando estava no Campo de Concentração de Bergen-Belsen avistou Anne Frank muitas vezes, e uma delas elas conversaram, deram apoio uma para a outra e deram um forte abraço - disse que Anne estava coberta com um cobertor e que não estava mais aguentando a quantidade de piolhos que tinha em si.
Despiolhamento dos libertados. |
Nanette sobreviveu graças as tropas aliadas que invadiram o Campo de Bergen-Belsen em 15 de Abril de 1945, onde um desses soldados, que por acaso era judeu, se comunicou com Nanette em inglês (ela sabia falar muito bem) e mandou 2 cartas para familiares (por parte de mãe) em Londres, mesmo isso sendo proibido na época. Depois de sair do Campo, Nanette ainda ficou um bom tempo internada para tratar uma tuberculose causada pelas más condições no Campo de Bergen-Belsen.
Seu marido John Konig que estava com Nanette quando a conheci, disse: "O Holocausto nunca deverá ser esquecido, para não cometermos os mesmos erros."
Nanette lançou o livro "Eu sobrevivi ao Holocausto", onde você leitor poderá se aprofundar melhor na história desta esperançosa mulher, que nunca perdeu a esperança de que poderia sair dali, disse ela: "Nós nunca perdemos a vontade de viver."
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